Alimentação e saúde
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Alimentação e saúde
Alimentação e saúde
Sabemos que uma alimentação adequada nos permite manter um bom estado de saúde. No entanto, o oposto também é verdadeiro: uma dieta desequilibrada aumenta o risco de doenças e reduz a qualidade de vida.
A alimentação tradicional dos portugueses baseava-se, regra geral, no consumo de alimentos que contribuíam para a prevenção de doenças: muitos cereais e derivados, muitos legumes e leguminosas e bastante fruta; moderação no consumo de produtos lácteos, carne e peixe; utilização de azeite para cozinhar e temperar e de vinho tinto às refeições. Este tipo de alimentação, típico da primeira metade so século XX, era o mais parecido com o que hoje chamamos dieta mediterrânica. Contudo, a situação alterou-se consideravelmente, graças, por um lado, à diversificação da oferta de produtos alimentares industrializados e, por outro, às alterações socioculturais.
Um conselho, válido para a maioria das pessoas, é que faça menos refeições ricas em gorduras, açúcares e sal; reduz a ingestão de produtos de origem animal, em benefício de alimentos ricos em hidratos de carbono complexos; coma fruta e legumes, que são uma fonte importante de vitaminas minerais e fibras.
Para além de praticar exercíco físico regularmente, siga os seguintes pontos-chave:
Ajustar a alimentação aos gastos de energia, o que é suficiente para manter um peso adequado;
Dar prioridade ao azeite e aos óleos vegetais, em detrimento de gorduras de origem animal;
Incluir na dieta diária um pouco de pão e um prato principal composto por batatas, arroz e massa;
Moderar o consumo de alimentos açucarados;
Consumir, todos os dias, um prato principal e uma guarnição à base de verduras;
Comer, no mínimo, três peças de fruta por dia;
Ingerir produtos lácteos diraiamente (um copo de leite e um iogurte ou uma porção de queijo);
Corrigir o hábito de fazer refeições abundantes de carne;
Ingerir três vezes por semana um prato de leguminosas, evitando acompanhá-las de alimentos gordos (como costuma acontecer com as feijoadas);
Beber, pelo menos, 1,5 a 2 litros de água por dia;
Moderar o consumo de bebidas alcoólicas (considera-se aceitável o padrão mediterrânico: um pouco de vinho a acompanhar as refeições principais);
Não ingerir mais do que 5 ou 6 gramas de sal por dia (incluindo o que já vem nos alimentos adquiridos).
Sabemos que uma alimentação adequada nos permite manter um bom estado de saúde. No entanto, o oposto também é verdadeiro: uma dieta desequilibrada aumenta o risco de doenças e reduz a qualidade de vida.
A alimentação tradicional dos portugueses baseava-se, regra geral, no consumo de alimentos que contribuíam para a prevenção de doenças: muitos cereais e derivados, muitos legumes e leguminosas e bastante fruta; moderação no consumo de produtos lácteos, carne e peixe; utilização de azeite para cozinhar e temperar e de vinho tinto às refeições. Este tipo de alimentação, típico da primeira metade so século XX, era o mais parecido com o que hoje chamamos dieta mediterrânica. Contudo, a situação alterou-se consideravelmente, graças, por um lado, à diversificação da oferta de produtos alimentares industrializados e, por outro, às alterações socioculturais.
Um conselho, válido para a maioria das pessoas, é que faça menos refeições ricas em gorduras, açúcares e sal; reduz a ingestão de produtos de origem animal, em benefício de alimentos ricos em hidratos de carbono complexos; coma fruta e legumes, que são uma fonte importante de vitaminas minerais e fibras.
Para além de praticar exercíco físico regularmente, siga os seguintes pontos-chave:
Ajustar a alimentação aos gastos de energia, o que é suficiente para manter um peso adequado;
Dar prioridade ao azeite e aos óleos vegetais, em detrimento de gorduras de origem animal;
Incluir na dieta diária um pouco de pão e um prato principal composto por batatas, arroz e massa;
Moderar o consumo de alimentos açucarados;
Consumir, todos os dias, um prato principal e uma guarnição à base de verduras;
Comer, no mínimo, três peças de fruta por dia;
Ingerir produtos lácteos diraiamente (um copo de leite e um iogurte ou uma porção de queijo);
Corrigir o hábito de fazer refeições abundantes de carne;
Ingerir três vezes por semana um prato de leguminosas, evitando acompanhá-las de alimentos gordos (como costuma acontecer com as feijoadas);
Beber, pelo menos, 1,5 a 2 litros de água por dia;
Moderar o consumo de bebidas alcoólicas (considera-se aceitável o padrão mediterrânico: um pouco de vinho a acompanhar as refeições principais);
Não ingerir mais do que 5 ou 6 gramas de sal por dia (incluindo o que já vem nos alimentos adquiridos).
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