Separado geograficamente do resto dos chamados «estados continentais»,
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Separado geograficamente do resto dos chamados «estados continentais»,
Separado geograficamente do resto dos chamados «estados continentais», o maior estado norte-americano ocupa uma área impressionante, mas é o menos habitado.
O imenso território do Alasca permanece em grande parte imune à intervenção humana, e é esse estado selvagem que lhe confere uma beleza única, visível nas majestosas montanhas cobertas de neve, na planície árctica onde o Sol nunca dorme e se admiram auroras boreais, nos glaciares maciços, vastas florestas, vales profundos e tundras de efémera vegetação.
Perante tamanha variedade e riqueza, é difícil acreditar que muitos norte-americanos criticaram o Governo por comprar o Alasca aos russos, em 1867, insistindo na inutilidade da aquisição.
Foi preciso esperar duas décadas para os críticos comprovarem o valor da transacção, primeiro com a descoberta de ouro em Yukon (o que deu origem à célebre «febre do ouro»), e depois, no início do século XX, quando foram encontradas importantes jazidas de petróleo.
O Alasca tornou-se o 49.º estado norte-americano em 1959.
A par dos diferentes ecossistemas, o Alasca é também terra de vários grupos populacionais.
De todos os povos nativos, são os esquimós (e os aleutas) que mais preservaram as tradições, a língua e os costumes ancestrais, pelo que também representam uma atracção turística (em diversas aldeias do Círculo Árctico, é possível acompanhar o seu dia-a-dia).
As tribos índias, como a dos Haida, com os seus coloridos tótens esculpidos, também atraem o interesse dos visitantes, nomeadamente na zona de Ketchikan.
Embora as principais cidades, como Anchorage ou Fairbanks, apresentem uma oferta turística simpática, com museus, diversões e actividades desportivas, a grande atracção do Alasca são os oito parques nacionais.
Estes parques têm apenas em comum o facto de apresentarem paisagens deslumbrantes e maravilhas da Natureza; de resto, a diversidade é riquíssima e os contrastes surpreendentes, desde o Denali Natural Park and Preserve (o mais conhecido, que abriga a montanha mais alta da América do Norte, o Monte McKinley, com 6157 metros) e o Kenai Fiords National Park (no Golfo do Alasca, com fiordes que formam centenas de baías e cavernas no mar) ao inóspito e fantástico Kobuk Valley National Park (no Norte, rodeado de florestas e tundra) e ao Wrangell-Saint Elias (o maior parque nacional dos Estados Unidos, com imponentes cadeias montanhosas, rios e glaciares).
O único senão são as distâncias e as difíceis condições climatéricas.
O imenso território do Alasca permanece em grande parte imune à intervenção humana, e é esse estado selvagem que lhe confere uma beleza única, visível nas majestosas montanhas cobertas de neve, na planície árctica onde o Sol nunca dorme e se admiram auroras boreais, nos glaciares maciços, vastas florestas, vales profundos e tundras de efémera vegetação.
Perante tamanha variedade e riqueza, é difícil acreditar que muitos norte-americanos criticaram o Governo por comprar o Alasca aos russos, em 1867, insistindo na inutilidade da aquisição.
Foi preciso esperar duas décadas para os críticos comprovarem o valor da transacção, primeiro com a descoberta de ouro em Yukon (o que deu origem à célebre «febre do ouro»), e depois, no início do século XX, quando foram encontradas importantes jazidas de petróleo.
O Alasca tornou-se o 49.º estado norte-americano em 1959.
A par dos diferentes ecossistemas, o Alasca é também terra de vários grupos populacionais.
De todos os povos nativos, são os esquimós (e os aleutas) que mais preservaram as tradições, a língua e os costumes ancestrais, pelo que também representam uma atracção turística (em diversas aldeias do Círculo Árctico, é possível acompanhar o seu dia-a-dia).
As tribos índias, como a dos Haida, com os seus coloridos tótens esculpidos, também atraem o interesse dos visitantes, nomeadamente na zona de Ketchikan.
Embora as principais cidades, como Anchorage ou Fairbanks, apresentem uma oferta turística simpática, com museus, diversões e actividades desportivas, a grande atracção do Alasca são os oito parques nacionais.
Estes parques têm apenas em comum o facto de apresentarem paisagens deslumbrantes e maravilhas da Natureza; de resto, a diversidade é riquíssima e os contrastes surpreendentes, desde o Denali Natural Park and Preserve (o mais conhecido, que abriga a montanha mais alta da América do Norte, o Monte McKinley, com 6157 metros) e o Kenai Fiords National Park (no Golfo do Alasca, com fiordes que formam centenas de baías e cavernas no mar) ao inóspito e fantástico Kobuk Valley National Park (no Norte, rodeado de florestas e tundra) e ao Wrangell-Saint Elias (o maior parque nacional dos Estados Unidos, com imponentes cadeias montanhosas, rios e glaciares).
O único senão são as distâncias e as difíceis condições climatéricas.
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