Localizado no Sueste dos Estados Unidos, o Alabama
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Localizado no Sueste dos Estados Unidos, o Alabama
Localizado no Sueste dos Estados Unidos, o Alabama engloba vários tipos de regiões geográficas, desde a planície costeira do Golfo do México, que cobre uma vastíssima extensão no Sudoeste do estado, às terras altas dos montes Apalaches (que incluem a montanha de Cheaha, o ponto mais alto do território, a uma altitude de 734 metros), e à estreita faixa planáltica na fronteira com o Tennessee; essa diversidade proporciona múltiplas atracções naturais, entre bonitas praias, abundância de lagos, vários parques naturais e grandes florestas.
Há zonas do Alabama que foram habitadas desde 6000 a.C., como provam diversos achados arqueólogicos; aos povos primitivos sucederam-se os antepassados dos Cherokees, Creeks, Choctaws e Chickasaws, as principais tribos índias quando os europeus começaram a estabelecer-se na zona, no século XVIII.
Os primeiros pioneiros a explorar o território tinham sido os espanhóis, no século XVI, mas depressa o abandonaram, tal como os franceses, mais de 100 anos depois.
O Alabama tornou-se o vigésimo estado norte-americano em 1819 e juntou-se às forças confederadas durante a Guerra Civil, tendo sido readmitido na União em 1868.
Durante o século XX, o estado foi palco de grande tensão racial; seria na capital, Montgomery, que Martin Luther King criou o movimento pelos direitos civis dos negros.
Curiosamente, essa lamentável parte da história do Alabama serve, agora, de atracção turística, e os visitantes já não procuram apenas os campos de batalha da Guerra Civil: marcos do passado de segregação racial, como o Museu Rosa Parks (a negra que se recusou a ceder um lugar «reservado a brancos» no autocarro), em Montegomery, o Museu do Direito ao Voto, em Selma, ou o Selma to Montgomery National Historic Trail (que recria o percurso da célebre marcha pacífica entre as duas cidades em que os participantes foram violentamente espancados pela polícia, em Março de 1965) chamam cada vez mais a atenção dos visitantes.
O Alabama dispõe de muitos outros motivos de interesse histórico, desde as antigas sepulturas índias aos fortes construídos por espanhóis e franceses ou às belas mansões anteriores à Guerra Civil, primorosamente restauradas.
Outro local que atrai a curiosidade dos visitantes é o US Space and Rocket Center, em Hunstville (berço do programa espacial norte-americano), o museu da NASA que relata a história da conquista do Espaço e exibe peças como a primeira cápsula Apollo ou o foguete Saturn V, maquetas e simuladores.
Contudo, é o património natural do Alabama que conquista a preferência de muitos turistas, seduzidos por parques nacionais como o de Natchez Trace ou o Little River Canyon National Preserve, que conjugam o contacto com a Natureza com diversas actividades e programas culturais e educativos, ou pelas praias e lagos na zona do Golfo do México.
Há zonas do Alabama que foram habitadas desde 6000 a.C., como provam diversos achados arqueólogicos; aos povos primitivos sucederam-se os antepassados dos Cherokees, Creeks, Choctaws e Chickasaws, as principais tribos índias quando os europeus começaram a estabelecer-se na zona, no século XVIII.
Os primeiros pioneiros a explorar o território tinham sido os espanhóis, no século XVI, mas depressa o abandonaram, tal como os franceses, mais de 100 anos depois.
O Alabama tornou-se o vigésimo estado norte-americano em 1819 e juntou-se às forças confederadas durante a Guerra Civil, tendo sido readmitido na União em 1868.
Durante o século XX, o estado foi palco de grande tensão racial; seria na capital, Montgomery, que Martin Luther King criou o movimento pelos direitos civis dos negros.
Curiosamente, essa lamentável parte da história do Alabama serve, agora, de atracção turística, e os visitantes já não procuram apenas os campos de batalha da Guerra Civil: marcos do passado de segregação racial, como o Museu Rosa Parks (a negra que se recusou a ceder um lugar «reservado a brancos» no autocarro), em Montegomery, o Museu do Direito ao Voto, em Selma, ou o Selma to Montgomery National Historic Trail (que recria o percurso da célebre marcha pacífica entre as duas cidades em que os participantes foram violentamente espancados pela polícia, em Março de 1965) chamam cada vez mais a atenção dos visitantes.
O Alabama dispõe de muitos outros motivos de interesse histórico, desde as antigas sepulturas índias aos fortes construídos por espanhóis e franceses ou às belas mansões anteriores à Guerra Civil, primorosamente restauradas.
Outro local que atrai a curiosidade dos visitantes é o US Space and Rocket Center, em Hunstville (berço do programa espacial norte-americano), o museu da NASA que relata a história da conquista do Espaço e exibe peças como a primeira cápsula Apollo ou o foguete Saturn V, maquetas e simuladores.
Contudo, é o património natural do Alabama que conquista a preferência de muitos turistas, seduzidos por parques nacionais como o de Natchez Trace ou o Little River Canyon National Preserve, que conjugam o contacto com a Natureza com diversas actividades e programas culturais e educativos, ou pelas praias e lagos na zona do Golfo do México.
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