A Inglaterra Tudor
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A Inglaterra Tudor
A Inglaterra Tudor
A Guerra das Rosas deu a vitória a Henrique VII Tudor, na batalha de Bosworth Field, em 1485, na qual o iorquista Ricardo III pereceu e a sucessão da Casa de Lencastre foi assegurada.
O Rei Henrique VIII rompeu com a Igreja Católica Romana por conta de seu divórcio de Catarina de Aragão. Embora sua posição religiosa não fosse protestante, o resultado levou a Inglaterra a separar-se completamente de Roma, com algumas vítimas fatais, como Sir Tomás Morus. Seguiu-se um período de extrema confusão política e religiosa, que levou à Reforma, à criação da Igreja Anglicana e à expropriação de bens eclesiásticos e mosteiros pela coroa.
Henrique VIII gerou três filhos – todos subiriam ao trono. O primeiro a reinar foi Eduardo VI a partir de 1547, com seu tio, Eduardo Seymour, Duque de Sommerset, na qualidade de Protetor e com grande parte dos poderes do monarca. Eduardo foi afastado do poder por João Dudley. Após a morte de Eduardo VI por tuberculose em 1553, Dudley planejou colocar Joana Grey no trono e casá-la com seu filho, mas o golpe falhou e Maria I, filha de Henrique VIII, assumiu a coroa. Maria era uma católica devota e procurou impor o retorno do Catolicismo ao país. Sob suas ordens, diversos protestantes foram queimados na fogueira, o que lhe valeu o apelido de Bloody Mary ("Maria Sangüinária"). Casou-se com Filipe II da Espanha. As perseguições, a presença dos espanhóis em solo britânico e a perda de Calais, o último território inglês no continente, fizeram com que Maria se tornasse impopular.
Com a morte de Maria em 1558, subiu ao trono sua irmã, Isabel (ou Elizabete). Isabel conduziu o Reino da Inglaterra a uma era dourada, na qual o país era respeitado internacionalmente, próspero e gozava de paz doméstica. O compromisso religioso isabelino permitiu equilibrar os interesses dos puritanos (protestantes extremados) e dos católicos, e deu a forma atual à Igreja Anglicana. Durante o seu reinado, uma tentativa de invasão da Inglaterra pela Espanha, com a Invencível Armada, foi repelida por Francis Drake. Isabel logrou reduzir o poder da nobreza e concentrá-lo nas mãos do governo.
A Guerra das Rosas deu a vitória a Henrique VII Tudor, na batalha de Bosworth Field, em 1485, na qual o iorquista Ricardo III pereceu e a sucessão da Casa de Lencastre foi assegurada.
O Rei Henrique VIII rompeu com a Igreja Católica Romana por conta de seu divórcio de Catarina de Aragão. Embora sua posição religiosa não fosse protestante, o resultado levou a Inglaterra a separar-se completamente de Roma, com algumas vítimas fatais, como Sir Tomás Morus. Seguiu-se um período de extrema confusão política e religiosa, que levou à Reforma, à criação da Igreja Anglicana e à expropriação de bens eclesiásticos e mosteiros pela coroa.
Henrique VIII gerou três filhos – todos subiriam ao trono. O primeiro a reinar foi Eduardo VI a partir de 1547, com seu tio, Eduardo Seymour, Duque de Sommerset, na qualidade de Protetor e com grande parte dos poderes do monarca. Eduardo foi afastado do poder por João Dudley. Após a morte de Eduardo VI por tuberculose em 1553, Dudley planejou colocar Joana Grey no trono e casá-la com seu filho, mas o golpe falhou e Maria I, filha de Henrique VIII, assumiu a coroa. Maria era uma católica devota e procurou impor o retorno do Catolicismo ao país. Sob suas ordens, diversos protestantes foram queimados na fogueira, o que lhe valeu o apelido de Bloody Mary ("Maria Sangüinária"). Casou-se com Filipe II da Espanha. As perseguições, a presença dos espanhóis em solo britânico e a perda de Calais, o último território inglês no continente, fizeram com que Maria se tornasse impopular.
Com a morte de Maria em 1558, subiu ao trono sua irmã, Isabel (ou Elizabete). Isabel conduziu o Reino da Inglaterra a uma era dourada, na qual o país era respeitado internacionalmente, próspero e gozava de paz doméstica. O compromisso religioso isabelino permitiu equilibrar os interesses dos puritanos (protestantes extremados) e dos católicos, e deu a forma atual à Igreja Anglicana. Durante o seu reinado, uma tentativa de invasão da Inglaterra pela Espanha, com a Invencível Armada, foi repelida por Francis Drake. Isabel logrou reduzir o poder da nobreza e concentrá-lo nas mãos do governo.
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