Benfica ameaça agir criminalmente contra árbitro após conhecer expulsão de Nuno Gomes
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Benfica ameaça agir criminalmente contra árbitro após conhecer expulsão de Nuno Gomes
O Benfica ameaça agir criminalmente contra a equipa de arbitragem de Pedro Henriques caso sejam falsos os argumentos invocados para justificar a expulsão do futebolista Nuno Gomes já depois do final do jogo com o Nacional, anunciou o clube.
O Benfica não afasta a hipótese de agir criminalmente contra a equipa de arbitragem que esteve ontem à noite na Luz. No empate a zero entre os encarnados e o Nacional da Madeira, o árbitro Pedro Henriques expulsou Nuno Gomes já depois do jogo.
O Benfica afirma desconhecer as razões e por isso adianta que se forem falsos os argumentos invocados pelo árbitro para justificar a expulsão, o clube e o jogador vão agir criminalmente contra Pedro Henriques.
Em declarações à Antena 1, o árbitro afirmou ter sido insultado por Nuno Gomes já no túnel que dá acesso às cabines.
No aeroporto da Portela, esta manhã, quando se preparava para apanhar o avião para Espanha, para as férias de Natal, Quique Flores deu a entender que terá sido realmente o que se passou. O treinador benfiquista diz que compreende a atitude de Nuno Gomes, mas sublinha que esse comportamento não pode repetir-se.
«São coisas que se devem evitar quando acabam os jogos, porque podem provocar danos colaterais, mas é uma reacção normal dos jogadores que estão emocionados», salientou.
O director de comunicação do Benfica, João Gabriel, citado pela Agência Lusa, dizia «que em momento algum o jogador se cruzou com a equipa de arbitragem no final do jogo».
«O delegado do Benfica ao jogo, Shéu Han, verificou que na ficha do árbitro constava a expulsão do jogador e capitão de equipa, Nuno Gomes. Não foi dada qualquer explicação quer ao clube, quer ao atleta, dos motivos dessa expulsão, aliás desconhecida de todos os intervenientes no jogo», afirmou.
E concluiu: «Por isso, o Benfica e o jogador reservam-se ao direito de agir criminalmente contra a equipa de arbitragem se verificarem que esta faltou à verdade ao invocar acontecimentos ou acções desconhecidas e não praticadas pelo atleta».
A partida de ontem à noite acabou em polémica quando o árbitro já durante o tempo de descontos anulou um golo ao Benfica que os encarnados consideram ter sido legal. Quique Flores considera que o golo não só foi válido como, no instante antes, foi perdoado um penalti ao Nacional da Madeira.
Com este empate, o Benfica desperdiçou a oportunidade de reforçar a liderança do campeonato. A equipa da Luz vai dobrar o ano no primeiro lugar, mas mantendo uma diferença de dois pontos para Leixões e Porto e de três pontos de vantagem sobre o Sporting.
O Benfica não afasta a hipótese de agir criminalmente contra a equipa de arbitragem que esteve ontem à noite na Luz. No empate a zero entre os encarnados e o Nacional da Madeira, o árbitro Pedro Henriques expulsou Nuno Gomes já depois do jogo.
O Benfica afirma desconhecer as razões e por isso adianta que se forem falsos os argumentos invocados pelo árbitro para justificar a expulsão, o clube e o jogador vão agir criminalmente contra Pedro Henriques.
Em declarações à Antena 1, o árbitro afirmou ter sido insultado por Nuno Gomes já no túnel que dá acesso às cabines.
No aeroporto da Portela, esta manhã, quando se preparava para apanhar o avião para Espanha, para as férias de Natal, Quique Flores deu a entender que terá sido realmente o que se passou. O treinador benfiquista diz que compreende a atitude de Nuno Gomes, mas sublinha que esse comportamento não pode repetir-se.
«São coisas que se devem evitar quando acabam os jogos, porque podem provocar danos colaterais, mas é uma reacção normal dos jogadores que estão emocionados», salientou.
O director de comunicação do Benfica, João Gabriel, citado pela Agência Lusa, dizia «que em momento algum o jogador se cruzou com a equipa de arbitragem no final do jogo».
«O delegado do Benfica ao jogo, Shéu Han, verificou que na ficha do árbitro constava a expulsão do jogador e capitão de equipa, Nuno Gomes. Não foi dada qualquer explicação quer ao clube, quer ao atleta, dos motivos dessa expulsão, aliás desconhecida de todos os intervenientes no jogo», afirmou.
E concluiu: «Por isso, o Benfica e o jogador reservam-se ao direito de agir criminalmente contra a equipa de arbitragem se verificarem que esta faltou à verdade ao invocar acontecimentos ou acções desconhecidas e não praticadas pelo atleta».
A partida de ontem à noite acabou em polémica quando o árbitro já durante o tempo de descontos anulou um golo ao Benfica que os encarnados consideram ter sido legal. Quique Flores considera que o golo não só foi válido como, no instante antes, foi perdoado um penalti ao Nacional da Madeira.
Com este empate, o Benfica desperdiçou a oportunidade de reforçar a liderança do campeonato. A equipa da Luz vai dobrar o ano no primeiro lugar, mas mantendo uma diferença de dois pontos para Leixões e Porto e de três pontos de vantagem sobre o Sporting.
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