O SERVIÇO DE VINHOS
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O SERVIÇO DE VINHOS
O SERVIÇO DE VINHOS
AS TAÇAS
REQUISITOS BÁSICOS PARA AS TAÇAS
Corpo separado da base por uma haste
Abertura mais estreita que o corpo
Cristal ou vidro fino
Incolor
Limpeza cuidadosa
Volume em torno de 350 ml
O conteúdo não deve ultrapassar a metade
FORMAS MAIS ADEQUADAS
TULIPA
Modelo ISO(International Standard Organization)
para tintos e brancos, idealizada para degustação técnica
Borgonhesa
Mais bojuda e de pé mais alto do que a bordalesa
Mais globosa e de maior volume para os tintos
Menor que anterior para os brancos
Bordalesa
Com bojo e pé de tamanhos moderados
Mais globosa e de maior volume para os tintos
Menor que anterior para os brancos
Modelo para Vinho do Porto
Ligeiramente menor do que a de vinho branco
Copita para Jerez
Tem forma entre a tulipa e a flauta
e tamanho menor do que a de vinho branco
FLAUTA Delgada e alta para os espumantes
Obs: A Taça aberta, até pouco tempo era utilizada para espumantes, mas não é adequada.
A SEQUÊNCIA DOS VINHOS
A) QUANTO AOS TIPOS: Brancos Tintos
B) QUANTO À QUALIDADE: Medíocres Médios Bons Grandes
C) QUANTO AO CORPO: Leves Encorpados
D) QUANTO À IDADE: Jovens Maduros
E) QUANTO AO TEOR DE ACUCAR: Secos Suaves Doces
(LEGENDA: = antes de)
JUSTIFICATIVAS:
A), B) e C) Os tintos, geralmente, são mais complexos (maior riqueza em aromas e sabores, mais corpo, mais tanino, etc.) do que os brancos. Iniciar a degustação com um vinho mais complexo, elevaria o nível de exigência em relação ao próximo vinho, menos complexo, minimizando os seus aspectos positivos e realçando os seus aspectos negativos. Pela mesma razão, depois de tomarmos um grande vinho, os que se seguem, ainda que de boa qualidade, nos parecerão sempre piores do que realmente são.
D) Os vinhos mais velhos são mais complexos do que os jovens. Embora isso possa não ocorrer para vinhos diferentes, torna-se absolutamente verdadeiro para garrafas de um mesmo vinho, porém de safras diferentes, especialmente se for um vinho longevo, de longa guarda.
E) O açúcar de um vinho doce ou suave, prejudica na apreciação de um vinho seco servido a seguir. Não é à toa que os os vinhos doces devem ser tomados no final das refeições, acompanhando as sobremesas ou mesmo sozinhos.
AS TEMPERATURAS IDEAIS
TINTOS
Envelhecidos e Encorpados - 16 A 18 oC
Não envelhecidos mas Encorpados - 14 A 16 oC
Jovens e pouco encorpados - 12 A 14 oC
Beujolais 'Primeur" ou "Nouveau" - 10 A 12 oC
BRANCOS
Secos, Envelhecidos e Encorpados - 12 A 14 oC
Secos, Jovens e Leves - 6 A 12 oC
Suaves e Doces - 4 A 6 oC
ROSÉS
Todos de modo geral - 6 - 12 oC
ESPUMANTES
Brut - 6 A 12 oC
Demi-Sec e Doce - 4 A 8 oC
FORTIFICADOS
Vinho do Porto - 10 A 18 oC
Jerez - 8 A 14 oC
Madeira - 12 A 14 oC
OBS: Uma garrafa deixada durante 8 minutos na água com gelo sofrerá uma redução de 5 oC na temperatura, que corresponde a 60 minutos de permanência na geladeira.
AS TAÇAS
REQUISITOS BÁSICOS PARA AS TAÇAS
Corpo separado da base por uma haste
Abertura mais estreita que o corpo
Cristal ou vidro fino
Incolor
Limpeza cuidadosa
Volume em torno de 350 ml
O conteúdo não deve ultrapassar a metade
FORMAS MAIS ADEQUADAS
TULIPA
Modelo ISO(International Standard Organization)
para tintos e brancos, idealizada para degustação técnica
Borgonhesa
Mais bojuda e de pé mais alto do que a bordalesa
Mais globosa e de maior volume para os tintos
Menor que anterior para os brancos
Bordalesa
Com bojo e pé de tamanhos moderados
Mais globosa e de maior volume para os tintos
Menor que anterior para os brancos
Modelo para Vinho do Porto
Ligeiramente menor do que a de vinho branco
Copita para Jerez
Tem forma entre a tulipa e a flauta
e tamanho menor do que a de vinho branco
FLAUTA Delgada e alta para os espumantes
Obs: A Taça aberta, até pouco tempo era utilizada para espumantes, mas não é adequada.
A SEQUÊNCIA DOS VINHOS
A) QUANTO AOS TIPOS: Brancos Tintos
B) QUANTO À QUALIDADE: Medíocres Médios Bons Grandes
C) QUANTO AO CORPO: Leves Encorpados
D) QUANTO À IDADE: Jovens Maduros
E) QUANTO AO TEOR DE ACUCAR: Secos Suaves Doces
(LEGENDA: = antes de)
JUSTIFICATIVAS:
A), B) e C) Os tintos, geralmente, são mais complexos (maior riqueza em aromas e sabores, mais corpo, mais tanino, etc.) do que os brancos. Iniciar a degustação com um vinho mais complexo, elevaria o nível de exigência em relação ao próximo vinho, menos complexo, minimizando os seus aspectos positivos e realçando os seus aspectos negativos. Pela mesma razão, depois de tomarmos um grande vinho, os que se seguem, ainda que de boa qualidade, nos parecerão sempre piores do que realmente são.
D) Os vinhos mais velhos são mais complexos do que os jovens. Embora isso possa não ocorrer para vinhos diferentes, torna-se absolutamente verdadeiro para garrafas de um mesmo vinho, porém de safras diferentes, especialmente se for um vinho longevo, de longa guarda.
E) O açúcar de um vinho doce ou suave, prejudica na apreciação de um vinho seco servido a seguir. Não é à toa que os os vinhos doces devem ser tomados no final das refeições, acompanhando as sobremesas ou mesmo sozinhos.
AS TEMPERATURAS IDEAIS
TINTOS
Envelhecidos e Encorpados - 16 A 18 oC
Não envelhecidos mas Encorpados - 14 A 16 oC
Jovens e pouco encorpados - 12 A 14 oC
Beujolais 'Primeur" ou "Nouveau" - 10 A 12 oC
BRANCOS
Secos, Envelhecidos e Encorpados - 12 A 14 oC
Secos, Jovens e Leves - 6 A 12 oC
Suaves e Doces - 4 A 6 oC
ROSÉS
Todos de modo geral - 6 - 12 oC
ESPUMANTES
Brut - 6 A 12 oC
Demi-Sec e Doce - 4 A 8 oC
FORTIFICADOS
Vinho do Porto - 10 A 18 oC
Jerez - 8 A 14 oC
Madeira - 12 A 14 oC
OBS: Uma garrafa deixada durante 8 minutos na água com gelo sofrerá uma redução de 5 oC na temperatura, que corresponde a 60 minutos de permanência na geladeira.
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